29 de Março de 2012

 

 

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publicado por Santos Vaz às 23:52

27 de Março de 2012

publicado por Santos Vaz às 21:27

26 de Março de 2012

Lamento a pobreza dos comentários dos abolicionistas. Como se verificou na Catalunha, a proibição das corridas, para além de absolutamente hipócrita pois mantêm-se todas as formas de tauromaquia popular, nada teve a ver com a suposta defesa dos direitos dos animais. Foi motivada por uma agenda política independentista e por nada mais.

A tauromaquia não é apenas cultura e tradição, é também economia, ecologia e, sobretudo, é uma questão de liberdade.

As atividades relacionadas com a tauromaquia geram milhares de postos de emprego, criam riqueza e permitem a preservação de milhares de hectares de montado, com toda a biodiversidade a ele associada. A produção de bovinos bravos assenta num dos sistemas produtivos de bovinos mais sustentáveis do mundo e com os mais elevados índices de bem-estar animal.

Mas a questão que se coloca é sobretudo ao nível da liberdade. A europa foi construída com base nos valores de solidariedade, progresso, bem-estar das populações, mas sempre, sempre no mais escrupuloso respeito pela preservação da sua identidade e cultura. A tentativa de proibir esta expressão cultural, com base numa suposta modernidade europeia, é um grave atentado à cultura dos povos. Então sim, estaremos perante o fim e a destruição do sonho e do projeto europeu.

publicado por Santos Vaz às 10:32

Quanto é que os ganadeiros recebem por cada touro bravo criado? Desde 2003, quando o financiamento europeu foi desligado da produção pecuária, nada, respondeu ao i o porta-voz do Comissão Europeia para a Agricultura e o Desenvolvimento Rural. “Os produtores recebem subsídios, mas não subsídios para criar touros para touradas”, diz, esclarecendo que as touradas são cultura e património reconhecido em alguns Estados-membros e por isso fora da competência da comissão.

Valores denunciados ao i pela Campanha Anti-tourada Portugal (CAPT) mostram ainda assim que as sociedades e ganadeiros que têm gado bravo entre os seus bovinos receberam, desde 2005, 12,7 milhões de euros no âmbito das ajudas do Fundo Europeu Agrícola de Garantia ou do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural. Os valores estão errados? Não, mas é preciso mergulhar nas regras da Política Agrícola Comum para perceber o que significam. O movimento anti-taurino apurou ainda despesas autárquicas de mais de 10 milhões de euros relacionadas com a cultura tauromáquica (ver texto ao lado).

Para Mário Amorim, representante da CAPT, é um escândalo serem usados fundos públicos para apoiar o sector, sobretudo numa altura de crise. Ganadeiros como Joaquim Grave ou Diogo Costa Monteiro, da Federação Portuguesa das Associações Taurinas, falam de um ataque demagógico e “fascista” contra um espectáculo legal, com 900 mil espectadores ao ano só em praça.

 

COMO FUNCIONAM AS AJUDAS Desde 2003 que os bovinicultores, seja de bovinos bravos (os das touradas) ou mansos (os que vão directamente para o talho), recebem não à cabeça mas por cada vaca aleitante nas suas herdades, desde que tenha mais de dois anos e já tenha parido. São cerca de 200 euros por vaca/ano, das chamadas ajudas directas do Fundo Europeu Agrícola de Garantia.

Há ainda um prémio que pode ser de 400 euros ou 70 euros por cada vaca aleitante de espécies autóctones em risco de extinção – brava, alentejana, mertolenga, mirandesa – consoante tenham menos de mil cabeças no país nesse ano, até 7 mil ou mais. Surge no âmbito do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural, que o Ministério da Agricultura justifica ao i como “apoios por se tratar de um património genético português que faz parte da nossa biodiversidade e, por isso, é importante preservar.” E acrescenta: “A ajuda não distingue a categoria de animal de que se trata [bravo ou manso]” e “o toiro é, como qualquer outro bovino, um animal que produz carne”. Em termos de prémios por preservação de espécies, este tem variado para as vacas bravas nos últimos anos entre os dois últimos patamares, portanto, 200 ou 70 euros, explicou António da Veiga Teixeira, da Associação Portuguesa de Criadores de Touros de Lide.

Sendo as mães dos touros bravos elegíveis para estas contas, os valores da CAPT englobam as mães de todos os outros bovinos. No caso do ganadeiro Veiga Teixeira, das 600 vacas financiadas (o que dá cerca de 170 mil euros por ano) 100 são bravas, portanto, ligadas de alguma forma à tauromaquia. Sem ser possível escrutinar os mais de 50 produtores listados pela CAPT, a partir do site Farmsubsidy.org, no sector dos bovinicultores, por ano são enviados directamente para abate 90 mil bovinos e as 300 touradas que se realizam anualmente no país consomem cerca de 1800, 2% do total. Os dados são adiantados pelo representante do sector, Pedro Espadinha, para quem estes apoios são legítimos e os mesmos oferecidos a todos os produtores para compensar a quebra do preço da carne face à concorrência de países com menores exigências na criação, como a permissão do uso de hormonas.

“Mesmo nas vacas bravas, ainda se pode questionar se são apoios ao sector: numa altura de crise, muitas vezes cobrem-se com machos mansos e os bezerros já não vão para tourada”, contesta Veiga Teixeira. Convém explicar o resto da produção para perceber o argumento da crise: criar bovinos directamente para o talho tem um retorno mais rápido. Os bezerros e novilhos vão para o matadouro por volta dos 20 meses e rendem 1000 euros. Os touros bravos, que têm como destino principal as touradas, são criados até aos três anos. São alugados para espectáculos por 1000 a 2000 euros. Com a venda da carne no final recebem ainda 200 a 500 euros. “Mas custam três vezes mais a criar do que os mansos, cerca de 3000 euros.”

A CAPT condena a conivência pública com um espectáculo que promove o sofrimento e a violência. Para o eurodeputado catalão Raül Romeva i Rueda, crítico das touradas, a questão vai mais longe e abrange também o facto de já terem sido usados fundos europeus para remodelar praças de touros. “Se a UE não tem nenhuma competência nas touradas, porquê subsidiar esta actividade? As touradas são ilegais em 24 Estados-membros mas também há uma questão moral: os europeus não podem financiar uma actividade cruel e uma percentagem significativa discorda das touradas”, respondeu ao i.

Joaquim Grave contesta a ideia de sofrimento. “Pode haver uma dor imediata, mas o sofrimento exige uma consciência reflexiva. Além de que o toiro bravo é um animal diferente: ataca”. Grave é criticado pelo movimento anti-taurino por ser veterinário e ganadeiro. “Os argumentos são sempre os mesmos, mas nós estamos de consciência tranquila, temos a ética do nosso lado. Não fazemos dinheiro à custa do sofrimento de um ser vivo”, diz Mário Amorim, sublinhando que o cenário está a mudar mesmo em grandes capitais taurinas como a Cidade do México, onde na semana passada a assembleia legislativa aprovou uma lei para proibir as touradas. A iniciativa será votada em assembleia geral dia 30 de Abril.

Costa Monteiro acusa o movimento de ser uma “realidade virtual” que representa uma minoria de abolicionistas. “Há pessoas que não gostam, mas não quer dizer que queiram proibir. É uma questão de cultura e de liberdade. Mesmo na Catalunha [que este ano proibiu as touradas] a motivação foi política: querem desligar- -se de tudo o que representa Espanha. Mas mantêm tradições locais como incendiar os cornos do touro.” A federação defende mesmo que o apoio do Estado devia ser maior: “A tauromaquia é tutelada pela Cultura e, ao contrário do teatro, da música ou do cinema, não recebe um cêntimo do Estado central. É a actividade cultural que mais retorno dá às autarquias e a única que se auto-sustenta.”

 

http://www.ionline.pt/portugal/touros-sem-subsidios-milhares-euros-vindos-da-europa#comment-10414

publicado por Santos Vaz às 10:15

25 de Março de 2012

Mi nombre es el que antecede (mi cara también, por desgracia) y lo confieso: soy catalán, rojo y me gustan los toros. Hechas las presentaciones, vayamos al asunto, que no es otro que la tortuosa relación de la Tauromaquia con la izquierda (la política, se entiende).

Como no se trata de hacer revisión histórica ni repetición de conceptos y nombres ampliamente utilizados (por unos y otros) en el diabólico y eterno debate anti y pro taurino, permítanme alguna reflexión al socaire de la confesión preliminar. El desaparecido intelectual italiano Norberto Bobbio, en su ensayo Derecha e Izquierdasostiene que la esencia de la distinción entre ambas es la diferente actitud que muestran sistemáticamente ante la idea de igualdad y que quienes se declaran de izquierdas dan mayor importancia a su conducta moral e iniciativa política a aquello que convierte a los seres humanos en iguales.

Por otra parte, en su Diccionario PolíticoHaro Tecglen definía la izquierda como: "persona o grupos de personas que defienden los interés de los menos privilegiados de la sociedad y consideran más válidos el progreso y la innovación que la tradición" preconizando sociedades tolerantes en las que la libertad de ideas, expresiones y opiniones puedan servir de de ayuda a la convivencia, ¿Están en esos o parecidos parámetros las actitudes de la izquierda hacia la Tauromaquia?

Se podría decir que la relación de lo que se ha convenido en llamar izquierda con el mundo de los toros resulta paradójica, desconcertantes y, en ocasiones, hasta cínica. Si nos detenemos en la cita de Haro Tecglen podemos encontrar algunas claves de lo que está pasando.

Hasta no hace tantos años, los partidos del ámbito de la izquierda habían mantenido una actitud poco beligerante en el tema taurino, incluidos los años de la República en los que la confrontación entre partidarios y adversarios no pasó de intercambios de reproches, más aún cuando los mejores intelectuales de la causa tricolor fueron mayoritariamente taurófilos. Sólo a partir de la (reciente) incorporación del ecologismo al imaginario de la izquierda se aceleran los movimientos contrarios a las corridas, hasta el momento actual en que no ya desde los partidos políticos sino desde posiciones individuales resulta objeto de anatema la identificación con el hecho taurino.Quede claro, no obstante, que la obsesión antitaurina no es reciente ni patrimonio de la izquierda, la Historia lo demuestra.

A lo que vamos. Ha bastado con que llegasen al Congreso las 600.000 firmas a favor de la Fiesta y la libertad para que, otra vez, la autoproclamada izquierda enseñara la patita, entre el ridículo, la ignorancia y la intolerancia más cutre. Y es que no son rojos, son tontos (de remate), analfabetos de la Historia y, lo que es peor, malversadores de ideales que dicen defender pero que desconocen y/o traicionan.

Todos a una, como un Fuenteovejuna de tres al cuarto, PSOE, ICV y ERC echan en cara al presidente del Congreso su cortesía con los promotores de la ILP. Sí, socialistas, rojiverdes e independentistas, los mismos que pusieron alfombra (roja, qué si no) a las huestes de Anselmi en su asalto al Parlament.

Contra eso y más me rebelo, más rojo y mas taurino que nunca y sueño con que, de una vez, tantos como yo se levanten y lo proclamen. Sí, la cantinela esa de que la Fiesta no es derechas ni de izquierdas está muy bien, asépticamente muy bien, pero ha llegado la hora del hartazgo ante la manipulación sistemática.

La izquierda ha perdido el norte (como antes perdió el Este) y busca asideros para disimular su debilidad cómplice con un sistema que ella misma, con sus torpezas y bajezas, ha contribuido a crear. Con los toros, oculta bajo la careta del buenismo y ayudada por ese sector taurino anclado en el pasado cañí, se marca una de disimulo y tiene clientela. Hora es ya de desenmascararla desde sus propias coordenadas.

Paco March

23-03-2012

 

in http://www.burladero.com/inicio/masnoticias/026122/izquierda/toros

publicado por Santos Vaz às 13:52

24 de Março de 2012

EL PASE fundamental de la Tauromaquia se llama pase natural....se hace con la mano izquierda, el toro pasa cerca al corazón, y se hace sin espada, acortando el engaño....preceptivamente, el cite debe ser semidefrente, no de perfil, se adelanta la mano izquierda, cargando la suerte (adelantar la pierna contraria con respecto a la mano que tiene el engaño, en este caso, la pierna derecha) y echar el vuelo al toro en semicírculo hasta atrás de la cadera

 

in fb: A que consigo 1,000,000 de personas que si les gustan las corridas de toros

publicado por Santos Vaz às 18:31

22 de Março de 2012

A primeira grande corrida dos Bombeiros Voluntários de Barcelos vai ser uma realidade.
Dia 01 de Maio, pelas 17:00, vão estar em praça Joaquim Bastinhas, Sónia Matias e Marcos Bastinhas, estando ainda por designar forcados e toiros.
Esta iniciativa só demonstra que a festa está viva!

publicado por Santos Vaz às 00:06

21 de Março de 2012

Salta o forcado na praça
moço alegre, prazenteiro,
garboso, nobre, com raça
... quem te nega que és toureiro?

Eu tremo, tenho respeito
e vou seguindo teus passos,
levas a capa no peito...
as bandarilhas nos braços!

Ofereces teu corpo à sorte
no redondel doirado
nem muleta nem capote
... és toureiro e és forcado!

E por fim teu corpo dás 
sem ter em vista dinheiro
Forcado do que és capaz!
Quem te nega que és toureiro?

 

 

Srª D. Maria Tereza Grave.

publicado por Santos Vaz às 23:32

18 de Março de 2012

Nobel de Literatura se unió a figuras como Alfredo Bryce Echenique para promover lo que considera una “tradición”

 

(EFE) . Un grupo de artistas, intelectuales y personajes de nuestra cultura suscribieron un manifiesto en defensa de las corridas de toros como “una tradición profundamente arraigada en el Perú criollo, mestizo y andino”.

El manifiesto tiene entre sus firmantes al premio Nobel de Literatura 2010, Mario Vargas Llosa, y a su colega Alfredo Bryce Echenique.

El escrito señala que estos animales “representan un elemento central de las fiestas patronales que, a su vez, operan como mecanismos integradores y de cohesión social y cultural” en el país.

“Las corridas de toros son un espectáculo de masas que no generan manifestaciones violentas, ni actos vandálicos, agresivos o de fuerza dentro o fuera de las plazas de toros”, indican en respuesta a uno de los argumentos de los movimientos antitaurinos.

Entre los más de cuarenta firmantes también aparecen el jurista Diego García Sayán, presidente de la Corte Interamericana de Derechos Humanos (Corte-IDH) y el cineasta Francisco Lombardi.

Según su declaración, las corridas de toros no fomentan “una cultura de violencia entre los jóvenes, como se pretende afirmar”, sino “más bien, valores y capacidades humanas como la valentía, el heroísmo, la superación ante las adversidades, entre muchas otras”.

En ese sentido, explican que piden “que se respete la libertad y el derecho de todos a asistir o no a las corridas de toros” y de inculcar a sus hijos la cultura taurina y aseguran que respetan “a quienes no disfrutan de la fiesta brava y cuya sensibilidad, entendemos, no les permite apreciarla”.

Además, agregan que “del mismo modo, no aceptamos la intolerancia de quienes propugnan su prohibición. Rechazamos todo intento por abolirla y restringir su desarrollo, así como cualquier actitud que pueda liquidar esta tradición”.

 

in http://elcomercio.pe/espectaculos/1388687/noticia-mario-vargas-llosa-presento-manifiesto-favor-corridas-toros

publicado por Santos Vaz às 08:34

13 de Março de 2012
Em 1836, no reinado de D. Maria II, foi decretado a proibição da morte dos toiros na arena, para remate da lide dos cavaleiros, passou-se a pegar o toiro.
Foi assim que no século XIX teve formalmente origem a existência dos forcados como conhecemos nos dias de hoje.

Descendem directamente dos antigos Monteiros da Choca, grupo de moços que, com os seus bastões terminando em forquilha ou forcados, defendiam na arena o acesso à escadaria do camarote do Rei, que com o decreto de D. Maria II passaram a ser eles a pegar o toiro, evoluindo o nome de Monteiros da Choca, para Moços de Forcado ou simplesmente Forcados.
A pega já se praticava sem galardões de espectáculo e a sua técnica seguramente já era conhecida, tendo desde aí sofrido algumas alterações até aos dias de hoje.

 

in Campo Pequeno, página do Facebook


Foto de Branca Torres Vaz

 

 

publicado por Santos Vaz às 09:26

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